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Mostrando postagens de 2017

Solidariedade não tem idade e nem lugar.

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 A imagem conta a própria história. Não precisa de legenda ou qualquer explicação. Ela retrata exatamente o que nem sempre é fácil de encontrar: solidariedade. Ela foi feita em Uberlândia, Minas Gerais, por uma pessoa que passeava por um shopping da cidade, no final de maio. Mas o destaque vai para a atitude de Lawane Rodrigues de Sousa, de 17 anos, atendente do restaurante Mc Donalds. Diferentemente do que se pode pensar, não faz parte da função de Lawane alimentar os clientes, mas ela não teve dúvida. Deixou o que estava fazendo no restaurante para ajudar ao cadeirante. É de pessoas assim que nosso mundo precisa, por isso ela é a nossa Gente de Hoje !

Vender coco pode ser bem lucativo.

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Sabe aquele momento de estresse em que a gente diz que vai largar tudo para vender coco na praia?   Conhecendo a história do José, vendedor de coco de Santos, no litoral paulista, acho que essa vontade irá além dos momentos de estresse.  Há 35 anos, o sergipano José dos Santos começou a vender coco pelas praias da cidade. Em seis anos, a venda da fruta deu tão certo que ele conseguiu montar um quiosque e diz que chega a vender 100 mil copos de coco na alta temporada. A diferença dele para outros vendedores é o preço mais baixo, R$ 4 na alta temporada e R$ 3 na baixa. Fazendo as contas, no final do verão, somente com a venda de água de coco ele ganha R$ 400 mil. Em entrevista ao UOL, ele explica o motivo dessa baixa no preço. "“Eu consigo manter um preço bom o ano todo porque compro o coco diretamente do produtor, em Sergipe, sem passar por intermediários”.  Desde que iniciou o negócio bem sucedido, José dos Santos comprou quatro apartamentos e pôde investir, também

Para mudar o dia: cão distribui abraços e beijos pela rua!

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Você já ouviu falar sobre a Loubie?  Essa Golden Retriever, que tem mais de 160 mil seguidores no Instagram, é famosa, também, na 5ª Avenida, em Nova York.  O motivo é simples: toda semana, logo cedo, ela caminha, acompanhada pelo dono, distribuindo abraços e beijos a quem passa.  Olha só a diferença que ela faz na vida das pessoas. 

O que eu aprendi...

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Foi sempre assim. Um perto do outro, companheiros na hora da brincadeira, apoio quando o assunto era sério. Irmãos, companheiros, melhores amigos. Só ele sabia do medo que eu sentia do pé de frango. Por isso sempre me defendia correndo atrás de mim, pela casa, com a tal parte do frango nas mãos. Em compensação, eu era a dona da bola de vôlei e ela só ia pra rua, se ele me deixasse fazer parte do time. Vivemos muito, mas ainda tínhamos tempo pra muito mais. Ah, mas o coração não deixou. E quem mais, senão o coração para tirá-lo de perto de nós? Ele era emoção demais pra viver em um lugar tão duro. E o que mais precisaria aprender,  se já chegou por aqui dando aulas? Sabia ser bom, mesmo quando não eram bons com ele. Se desculpava, mesmo quando deveriam lhe pedir perdão. Não tinha ideia do quanto era grande, mas o Marcelo, ah, o Marcelo é gigante! Foi embora sim, mas ainda continua nos ensinando...só que agora a viver, a conviver e a sobreviver sem ele. Porque as coisas são ass

Um título engasgado há 50 anos na maratona de Boston

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Kathrine Switzer demorou 50 anos para se inscrever na maratona de Boston. 50, depois de quase ser retirada da primeira em que participou em 1967. Na época, mulheres não tinham o direito de correr maratonas e, mesmo assim, a jornalista mostrou que gênero não tem nada a ver com preparação. “As mulheres eram consideradas muito frágeis para disputar a Maratona de Boston naquela época, então só homens podiam se inscrever. Eu tinha treinado forte e achava que tinha condições de participar. Acabou que um funcionário me descobriu no meio da prova, me empurrou para fora e eu só consegui continuar porque o meu namorado me ajudou a seguir em frente”, disse a maratonista em entrevista ao New York Times. A “fragilidade” da jornalista proporcionou a ela, participar em 39 maratonas, sendo campeã em Nova York em 1974 e, hoje, aos 70 anos  de idade, ela completou a de Boston em 4h44m. A fraqueza está na cabeça de quem condena, não no corpo de quem corre. Boa, Katrine! Post relacionado:

Pensando que treino bem feito não dá resultado?

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Dá sim! Pelo menos foi o que aconteceu comigo depois de começar a acompanhar e a obedecer a planilha de treinos, montada de acordo com o meu perfil, necessidade e objetivo. Quem corre sabe o quanto é ruim estar em um bom ritmo e de repente correr muito leve ou caminhar. Mas é esse passo a passo que ajuda para que a gente vá mais longe. Nos últimos dois anos, por conta do trabalho, eu corria quando dava e intensificava o treino no final de semana. Tudo errado. Mas escolhi outro ritmo de vida, ter mais tempo para mim e a também ter mais disciplina na corrida. Escolhi treinar com a Soürun , assessoria online pelo celular (link para a matéria) com acompanhamento técnico. Durante pouco mais de 1 mês de treinamento, parecia que nada havia mudado. Mas foi encarar a primeira prova para entender a mudança que consegui nas minhas passadas. A prova escolhida foi a Music Run, etapa Rock , realizada no dia 15 de abril em São Paulo. O percurso de 5 kms com poucas subidas e descidas, s

Sem desculpas pra não correr. Tecnologia e treino de mãos dadas!

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Roberta é enfermeira, Mônica é coordenadora de Supply Chain e Marcelo, gerente comercial. Eles não são atletas profissionais, mas adoram correr e têm mais uma coisa em comum: a falta de tempo para treinar. Com o uso de um aplicativo instalado no smartphone, eles usam a tecnologia a favor deles para que possam se exercitar quando e onde quiserem. Entre os diversos aplicativos disponíveis, eles escolheram a soürun , uma assessoria de corrida online que oferece treinamentos personalizados e contato com treinadores reais. Há mais de 20 anos no mercado das corridas, a Run&Fun, assessoria esportiva, idealizou a solução  para que os atletas – cada vez em maior número – tivessem acesso a um treinamento parecido aos oferecidos por assessorias convencionais. “Os principais diferenciais da soürun são qualidade do treino feito por treinadores reais, interatividade com o treinador e preço acessível”, destaca Mário Sérgio Andrade, fundador da Run&Fun. Recentemente, o aplicativo trou

Paixão na temperatura certa tem outro sabor!

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E a preguiça que me dá em entrar na cozinha para fazer arroz com feijão? Estou longe de ser a pessoa mais dedicada do mundo na cozinha, mas quando encaro é para fazer bem feito.  No gosto e no visual. Comida bonita dá mais vontade de comer. O mesmo acontece com os encontros, os amores.  Quando uma mulher diz que não se arrumou para encontrar um cara é mentira. Ela no mínimo toma banho, se perfuma, passa um tempo olhando pro guarda-roupa, sem achar nada que sirva e dá uma bela ajeitada no cabelo. Aí vem a preguiça de novo: me arrumar para um encontro mais ou menos quando ficar em casa assistindo Netflix, de pijama, pode ser bem mais divertido. Opção escolhida, a segunda, sem sombra de dúvida. Como na cozinha, encontro bom é aquele que tem tempero. O que é sem sal é sem graça. Encontro bom é aquele em que se sente fome, que a gente não quer que acabe. Que a gente come com fome, mas com calma, para saborear.  E se o tempero é bom, a gente quer repetir o prato mais e mais vezes.

Ame, mas saiba a hora de virar a página!

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"Se você ama alguma coisa ou alguém, deixe que parta. Se voltar é porque é seu, se não, é porque jamais seria." A frase, de William Shakespeare descreve exatamente a situação vivida por milhares de pessoas quando o coração está em pauta. De que adianta telefonar, mandar mensagens dizendo que está com saudade ou até marcar encontros que, se acontecerem, correm grande risco de serem frustrantes ao final. Mas por que frustrante? Porque quando há interesse em apenas de um lado, acabou o sexo, o outro quer mais é fugir de mais alguém na cama. Imagine só se esse outro alguém ainda queira ficar pro jantar? É banho e tchau. Existem sim os canalhas, os cafajestes, as cachorras, mas existem também os perdidos que estão com você por ser conveniente: sua conversa é boa, animada, o sexo então, nem se fala. Mas sentir, gostar, amar, querer estar junto, muitas vezes é o que só um dos dois quer.  Então pra que insistir em uma relação que, convenhamos, não é e nunca foi uma

Você tem um bom emprego ou um bom trabalho?

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Nos últimos dias, as redes sociais bombaram com publicações que marcavam o fim e o recomeço. Será mesmo que após a contagem regressiva e a queima de fogos que marcaram a chegada de 2017, tudo mudou? Ou pelo menos você está fazendo alguma coisa para que mude? Ou será que está satisfeito e não quer mudar nada? O começo de um novo ano pode ser um bom momento para refletir o que você vem fazendo, se te traz dinheiro, te ocupa e te dá prazer. Às vezes, pode ser que você tenha um bom emprego, mas o quanto ele significa um bom trabalho, a sua diversão? Há poucos dias, um amigo escreveu um texto sobre esse "final" que não é exatamente o final e um dos trechos fala exatamente sobre essa mudança que todos buscam no ano novo: "Olhe em sua volta! Toda a Natureza está em movimento. É um bom exemplo... mas se você tiver que imitá-la esqueça da batata, da cenoura ou da mandioca. Elas vivem grudadas no chão. Procure imitar o vento, as nuvens e os pássaros. O vento sopra em todas