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Mostrando postagens de maio, 2017

Vender coco pode ser bem lucativo.

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Sabe aquele momento de estresse em que a gente diz que vai largar tudo para vender coco na praia?   Conhecendo a história do José, vendedor de coco de Santos, no litoral paulista, acho que essa vontade irá além dos momentos de estresse.  Há 35 anos, o sergipano José dos Santos começou a vender coco pelas praias da cidade. Em seis anos, a venda da fruta deu tão certo que ele conseguiu montar um quiosque e diz que chega a vender 100 mil copos de coco na alta temporada. A diferença dele para outros vendedores é o preço mais baixo, R$ 4 na alta temporada e R$ 3 na baixa. Fazendo as contas, no final do verão, somente com a venda de água de coco ele ganha R$ 400 mil. Em entrevista ao UOL, ele explica o motivo dessa baixa no preço. "“Eu consigo manter um preço bom o ano todo porque compro o coco diretamente do produtor, em Sergipe, sem passar por intermediários”.  Desde que iniciou o negócio bem sucedido, José dos Santos comprou quatro apartamentos e pôde investir, também

Para mudar o dia: cão distribui abraços e beijos pela rua!

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Você já ouviu falar sobre a Loubie?  Essa Golden Retriever, que tem mais de 160 mil seguidores no Instagram, é famosa, também, na 5ª Avenida, em Nova York.  O motivo é simples: toda semana, logo cedo, ela caminha, acompanhada pelo dono, distribuindo abraços e beijos a quem passa.  Olha só a diferença que ela faz na vida das pessoas. 

O que eu aprendi...

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Foi sempre assim. Um perto do outro, companheiros na hora da brincadeira, apoio quando o assunto era sério. Irmãos, companheiros, melhores amigos. Só ele sabia do medo que eu sentia do pé de frango. Por isso sempre me defendia correndo atrás de mim, pela casa, com a tal parte do frango nas mãos. Em compensação, eu era a dona da bola de vôlei e ela só ia pra rua, se ele me deixasse fazer parte do time. Vivemos muito, mas ainda tínhamos tempo pra muito mais. Ah, mas o coração não deixou. E quem mais, senão o coração para tirá-lo de perto de nós? Ele era emoção demais pra viver em um lugar tão duro. E o que mais precisaria aprender,  se já chegou por aqui dando aulas? Sabia ser bom, mesmo quando não eram bons com ele. Se desculpava, mesmo quando deveriam lhe pedir perdão. Não tinha ideia do quanto era grande, mas o Marcelo, ah, o Marcelo é gigante! Foi embora sim, mas ainda continua nos ensinando...só que agora a viver, a conviver e a sobreviver sem ele. Porque as coisas são ass