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Mostrando postagens de julho, 2011

Bicicleta no dia a dia. Sonho distante?

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Que orgulho eu sinto da minha amiga Andrea Tavares. Há pouco tempo, a radialista decidiu deixar o carro em casa e investir na bicicleta como meio de transporte no dia a dia. Tudo bem, ela mora a cinco quilômetros do trabalho. Mas, isso não quer dizer nada quando a pessoa é preguiçosa.  O que interessa na atitude da Andrea é o fato de ela morar em São Paulo. Mesmo que seja um trecho não tão distante, ela dribla a magrela entre carros e ônibus por avenidas movimentadas da cidade. Mas está fazendo a sua parte. As pessoas ficam admiradas com a minha coragem de correr no frio e arrumar sempre que possível um tempinho pra treinar, mas vamos combinar que a Andrea superou! Infelizmente morar em São Paulo é péssimo para quem gosta de bike. As ciclovias só funcionam aos domingos e em horários determinados. Em algumas cidades do país, o uso da magrela é melhor aproveitado. Em Afuá, no extremo norte do Pará, por exemplo, carro é luxo. Por lá, táxi não. O nome é Bicitáxi.   Agora,

Dificuldades de um briefing

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Hoje entendi o quanto profissionais de TI têm dificuldade em comunicação – ainda bem, caso contrário, morreríamos de fome. Cheguei com o briefing de um cliente para o desenvolvimento de um boletim eletrônico. Pergunta de TI: “mas, qual a especificação?” Resposta da redatora aqui – que não entende nada de tecnologia (vergonha): “Só me disseram que precisa ser no sistema XPTO. Como não entendo, o que mais devo perguntar ao cliente?”. Com isso, ouvi uma série de desaforos. Juro, pensei que tivesse cometido um crime ao deixar claro que não entendia sobre o que falavam. Os bombardeios estavam associados à falta de informação do cliente. Justamente por isso, pedi ajuda. O fato de pedir que eles indicassem o que precisavam para desenvolver o próprio trabalho foi motivo – e tanto – de ofensa. Ainda bem que a pessoa de comunicação aqui teve um pouco mais de consciência e comentou aos tecnológicos que iria pedir ajuda ao cliente, porém eles teriam de contar com o que fosse recebido. C

Refletindo...

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Hoje , ao passar por uma praça ao lado de casa, me deparei com algumas pessoas caminhando pelo local ou brincando com as crianças. Senti uma certa nostalgia. Não nasci nadando em dinheiro e preciso trabalhar. Longe de reclamar, mas me deu vontade de ter mais tempo livre. Por que temos de trabalhar tanto? Nossos filhos crescem tão rápido que ao ganharmos tempo para curtir a vida, eles é que já estarão trabalhando e não irão mais querer brincar com a gente. Por isso, sou leoa ao máximo! Aproveito toda a sobrinha de tempo para ficar por perto. Mesmo com a baixa temperatura, fui à praia com meu filho no final de semana e ficamos juntos o tempo todo. Está frio, não dá pra mergulhar? Short e camiseta para curtir o sol jogando futebol, frescobol e até uma corridinha na areia. Trabalhar é necessário e também é uma aventura e tanto. Mas viver é saber estabelecer prioridades. Se ela for trabalho, trabalhe. Se for diversão, aproveite...com o que seja divertido pra você!

Cadarço para tênis que brilha no escuro

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Quer aparecer na hora de correr? Dá uma olhadinha nos cadarços para tênis em neon. O único problema é que ao perguntarem onde você comprou e qual a marca, você vai ter de responder: são da banda Restart e comprei na PB Kids. Vai encarar?

Banho quente substitui namorado?

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É só chegar o inverno que chove matéria com dicas para evitar a água muito quente no banho. Porém, um estudo recente afirma que o banho ajuda no combate à solidão. A pesquisa, realizada pela Universidade de Yale, nos EUA, acompanhou a rotina de 400 voluntários, entre 18 e 65 anos de idade. O estudo apontou o calor do banho como redução de estresse e exclusão social. E essa reação foi ainda mais forte entre os voluntários que tinham banheira em casa. Segundo pesquisadores, a sensação do contato físico com a água quente é a mesma de um abraço. Então, uma boa dica para todos: está sozinho? Já pro banho. Pra completar, sopa e chocolate quente. Se você vai ficar feliz por estar só eu não sei, mas que vai engordar, isso é certeza!

Invadimos Interlagos a pé...e correndo!

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Dessa vez, o ronco dos motores foi substituído pela respiração ofegante dos corredores que se aventuraram pelas pistas do Autódromo de Interlagos, em São Paulo. A “Super 9 kms”, realizada no último sábado, reuniu cerca de 3.500 pessoas em Interlagos. Para mim, a participação na prova foi mais uma surpresa do Tato ( blog Passadas Firmes ), que fez a nossa inscrição e só me contou poucas horas antes que ela começasse. Preocupado com meu desempenho e com as dificuldades do percurso, ele fez a inscrição para apenas uma volta, ou seja, 4,5 quilômetros. E ele tinha razão: o percurso não é dos mais fáceis, pois é cheio de subidas e descidas. Por ali, eu só havia passado uma vez, de carro, quando fiz uma matéria sobre a preparação para a Fórmula Um. Mas, fazer o mesmo caminho correndo, haja fôlego... E lá fomos nós: a cada curva vencida, o Tato – que conhece Fórmula Um como ninguém – relatava detalhes já vividos por ele na cobertura de algumas provas. A conversa quase acabou com a respir

Por uma vida melhor

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“Me siga, dê RT nessa mensagem e participe da promoção XPTO”. Quem tem Twitter deve estar cansado de ver milhares de promoções assim todos os dias. Ok, concordo que ganhar mimos é bacana, mas algumas empresas poderiam usar mais as redes sociais para estimular pessoas a ajudarem outras, não é mesmo? Sem demagogia, seria muito mais legal se as empresas escrevessem “me siga e para cada RT que você der a essa mensagem, doaremos R$ 1 para a instituição X”. Deixando as redes sociais de lado, com esse inverno horroroso, em vez de enviar cobertores, você já experimentou cobrir alguém? Sempre temos algo bacana para compartilhar com outra pessoa, mesmo que seja apenas carinho. Há alguns anos, quando visitei pela primeira vez uma casa de passagem para crianças com câncer, fiquei preocupada com o que iria encontrar. E sabe o que achei? Crianças lindas, alegres, cheias de vida e de uma esperança sem fim. Passei horas maravilhosas brincando com as crianças e sai de lá como se tivesse dormido

Nada como descer do salto de vez em quando

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Ao usarmos a expressão “descer do salto”, logo alguém pensa que fizemos um barraco daqueles. Não é nada disso. Ontem à noite fiz um treino pesado com ladeiras e mais ladeiras e amanhã estarei em evento o dia todo. Logo, decidi que hoje seria dia de descer do salto – literalmente. Do alto dos meus 1,64 cm, já tive até Havaianas com salto plataforma. Mas, às vezes essa vida chique cansa e nossos pezinhos agradecem. Sem falar no vizinho do andar debaixo que deixa de ouvir aquele plac, plac... Vale lembrar que se usado por longos períodos, o salto pode provocar varizes e outras doenças como tromboses. E isso foi comprovado no ano passado em pesquisa realizada pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP. Então, se tiver de se manter no andar de cima, use salto com moderação alternando a altura a cada dia. E sempre que tiver oportunidade, descer do salto de vez em quando não faz mal a ninguém!