Dificuldades de um briefing
Hoje entendi o quanto profissionais de TI têm dificuldade em comunicação – ainda bem, caso contrário, morreríamos de fome.
Cheguei com o briefing de um cliente para o desenvolvimento de um boletim eletrônico.
Pergunta de TI: “mas, qual a especificação?”
Resposta da redatora aqui – que não entende nada de tecnologia (vergonha): “Só me disseram que precisa ser no sistema XPTO. Como não entendo, o que mais devo perguntar ao cliente?”.
Com isso, ouvi uma série de desaforos. Juro, pensei que tivesse cometido um crime ao deixar claro que não entendia sobre o que falavam. Os bombardeios estavam associados à falta de informação do cliente. Justamente por isso, pedi ajuda. O fato de pedir que eles indicassem o que precisavam para desenvolver o próprio trabalho foi motivo – e tanto – de ofensa.
Ainda bem que a pessoa de comunicação aqui teve um pouco mais de consciência e comentou aos tecnológicos que iria pedir ajuda ao cliente, porém eles teriam de contar com o que fosse recebido. Caso não fosse suficiente, sem choro nem vela. Pronto, quando viram que iria embolar o meio de campo, logo se prontificaram a ajudar. E para finalizar a conversa, diz o mocinho de TI: “você pode nos mandar uma OS (ordem de serviço) com essa solicitação?”
Oi? É rir pra não chorar...
Cheguei com o briefing de um cliente para o desenvolvimento de um boletim eletrônico.
Pergunta de TI: “mas, qual a especificação?”
Resposta da redatora aqui – que não entende nada de tecnologia (vergonha): “Só me disseram que precisa ser no sistema XPTO. Como não entendo, o que mais devo perguntar ao cliente?”.
Com isso, ouvi uma série de desaforos. Juro, pensei que tivesse cometido um crime ao deixar claro que não entendia sobre o que falavam. Os bombardeios estavam associados à falta de informação do cliente. Justamente por isso, pedi ajuda. O fato de pedir que eles indicassem o que precisavam para desenvolver o próprio trabalho foi motivo – e tanto – de ofensa.
Ainda bem que a pessoa de comunicação aqui teve um pouco mais de consciência e comentou aos tecnológicos que iria pedir ajuda ao cliente, porém eles teriam de contar com o que fosse recebido. Caso não fosse suficiente, sem choro nem vela. Pronto, quando viram que iria embolar o meio de campo, logo se prontificaram a ajudar. E para finalizar a conversa, diz o mocinho de TI: “você pode nos mandar uma OS (ordem de serviço) com essa solicitação?”
Oi? É rir pra não chorar...