Postagens

Mostrando postagens de fevereiro, 2017

Paixão na temperatura certa tem outro sabor!

Imagem
E a preguiça que me dá em entrar na cozinha para fazer arroz com feijão? Estou longe de ser a pessoa mais dedicada do mundo na cozinha, mas quando encaro é para fazer bem feito.  No gosto e no visual. Comida bonita dá mais vontade de comer. O mesmo acontece com os encontros, os amores.  Quando uma mulher diz que não se arrumou para encontrar um cara é mentira. Ela no mínimo toma banho, se perfuma, passa um tempo olhando pro guarda-roupa, sem achar nada que sirva e dá uma bela ajeitada no cabelo. Aí vem a preguiça de novo: me arrumar para um encontro mais ou menos quando ficar em casa assistindo Netflix, de pijama, pode ser bem mais divertido. Opção escolhida, a segunda, sem sombra de dúvida. Como na cozinha, encontro bom é aquele que tem tempero. O que é sem sal é sem graça. Encontro bom é aquele em que se sente fome, que a gente não quer que acabe. Que a gente come com fome, mas com calma, para saborear.  E se o tempero é bom, a gente quer repetir o prato mais e mais vezes.

Ame, mas saiba a hora de virar a página!

Imagem
"Se você ama alguma coisa ou alguém, deixe que parta. Se voltar é porque é seu, se não, é porque jamais seria." A frase, de William Shakespeare descreve exatamente a situação vivida por milhares de pessoas quando o coração está em pauta. De que adianta telefonar, mandar mensagens dizendo que está com saudade ou até marcar encontros que, se acontecerem, correm grande risco de serem frustrantes ao final. Mas por que frustrante? Porque quando há interesse em apenas de um lado, acabou o sexo, o outro quer mais é fugir de mais alguém na cama. Imagine só se esse outro alguém ainda queira ficar pro jantar? É banho e tchau. Existem sim os canalhas, os cafajestes, as cachorras, mas existem também os perdidos que estão com você por ser conveniente: sua conversa é boa, animada, o sexo então, nem se fala. Mas sentir, gostar, amar, querer estar junto, muitas vezes é o que só um dos dois quer.  Então pra que insistir em uma relação que, convenhamos, não é e nunca foi uma