São Silvestre na Paulista. Nós fomos!
E o post do Gente de Hoje vai para os 300 corredores da São Silvestre.
Como muitos de vocês sabem, comecei a correr há quase dois anos e a participar de provas de rua há pouco mais de um ano.
A pergunta mais comum entre meus amigos era se eu estava treinando para participar da São Silvestre. Claro, como boa paulistana, a meta no início era essa. Em 2011, estava decidida a participar da prova, mesmo sabendo da palhaçada do ano passado, quando a medalha foi entregue na retirada do kit.
Mesmo assim, a São Silvestre teria um sabor ainda mais doce porque meu filho estaria por lá torcendo por mim. Mas, para minha surpresa e de muitos corredores experientes, o percurso da prova foi alterado.
A mudança, todos nós entendemos, afinal a empresa organizadora quer preservar a vida dos corredores que, empolgados, podem se jogar do Minhocão. Sem contar, que a alteração no local da chegada vai fazer com que todos fiquem ainda mais saudáveis ao caminhar mais quatro quilômetros do Ibirapuera à Paulista para chegar ao guarda-volumes.
Mas, só mesmo uma corrida com nome de santo para fazer milagre e iluminar corredores indignados como o Antonio Colucci. Ele arregaçou as mangas e fez com que outros corredores insatisfeitos com a mudança no percurso conseguissem correr a São Silvestre.
Para muitos, mais um desafio. Para o Everton Domingues (blog Passadas Firmes), desafio em dobro, uma vez que quase chorou de dor por conta da fascite. Para mim, a resposta às perguntas de amigos e a realização de um sonho pelas ruas de São Paulo. Sem contar a alegria de ter meu pequeno me esperando na chegada.
Foram 15 kms de emoção, cansaço, sorrisos e contato com novos amigos. E mais de 300 corredores vestidos de laranja. Juntos, invadimos a Paulista, descemos a Consolação e passamos pelo Minhocão – sem acidentes. Na volta, subimos a Brigadeiro e voltamos à Paulista para a chegada e o recebimento de uma medalha especial (foto).
Como manda a tradição!
Como muitos de vocês sabem, comecei a correr há quase dois anos e a participar de provas de rua há pouco mais de um ano.
A pergunta mais comum entre meus amigos era se eu estava treinando para participar da São Silvestre. Claro, como boa paulistana, a meta no início era essa. Em 2011, estava decidida a participar da prova, mesmo sabendo da palhaçada do ano passado, quando a medalha foi entregue na retirada do kit.
Mesmo assim, a São Silvestre teria um sabor ainda mais doce porque meu filho estaria por lá torcendo por mim. Mas, para minha surpresa e de muitos corredores experientes, o percurso da prova foi alterado.
A mudança, todos nós entendemos, afinal a empresa organizadora quer preservar a vida dos corredores que, empolgados, podem se jogar do Minhocão. Sem contar, que a alteração no local da chegada vai fazer com que todos fiquem ainda mais saudáveis ao caminhar mais quatro quilômetros do Ibirapuera à Paulista para chegar ao guarda-volumes.
Para muitos, mais um desafio. Para o Everton Domingues (blog Passadas Firmes), desafio em dobro, uma vez que quase chorou de dor por conta da fascite. Para mim, a resposta às perguntas de amigos e a realização de um sonho pelas ruas de São Paulo. Sem contar a alegria de ter meu pequeno me esperando na chegada.
Foram 15 kms de emoção, cansaço, sorrisos e contato com novos amigos. E mais de 300 corredores vestidos de laranja. Juntos, invadimos a Paulista, descemos a Consolação e passamos pelo Minhocão – sem acidentes. Na volta, subimos a Brigadeiro e voltamos à Paulista para a chegada e o recebimento de uma medalha especial (foto).
Como manda a tradição!