Correr, só se for com a roupa certa

Pela primeira vez tive a experiência de treinar toda errada. Estou falando da roupa. Sei lá em que planeta estava quando acordei porque coloquei uma calça bem estranha e claro, isso refletiu no meu desempenho.

Foi só começar o treino e veio o incômodo. Primeiro a blusa de frio que foi parar na cintura. Na seqüência, a calça meio larga fez com que o iPod fosse parar na gola da camiseta deixando os fios do fone balançando. Ai que nervoso!

Tudo bem, consegui me manter nessa por 20 minutos, mas não passei dos quatro quilômetros. E agora, duas provas me esperam: a volta da União e o circuito Adidas. Isso significa que preciso estar inteira de novo.

Acho que não existe roupa certa para correr, o que existe é roupa confortável, que faz com que a gente se sinta bem. Parar de correr para arrumar a calça, amarrar o tênis ou puxar a camiseta, ninguém merece.

Se liga Patrícia, bora treinar de verdade!

Postagens mais visitadas deste blog

Equilíbrio a favor da vida

Imagem
Quem é mãe sabe que, às vezes, é necessário  abrir mão de algumas coisas por conta dos filhos. Para a dermatologista, especializada em cânceres da pele, Cristiane Benvenuto, a oncologia passou a fazer mais parte de sua vida do que imaginava. E aproximou-a ainda mais de sua família. A médica, que atua na área há mais de 10 anos, descobriu, em janeiro de 2011, que o filho Lorenzo – hoje com 18 meses – estava com retinoblastoma. Conhecida popularmente como “doença do olho de gato”, trata-se de um tipo de câncer na retina que atinge principalmente crianças até os cinco anos de idade. Cristiane e o marido perceberam que o bebê estava ficando estrábico e que ele ficava incomodado quando tapavam um dos olhos. Imediatamente procuraram pelo médico e receberam o diagnóstico da doença. “Minha vida mudou completamente. Decidi me afastar da gestão do serviço de oncologia e do consultório. Busquei um equilíbrio maior em minha vida pessoal, dedicando mais tempo aos meus filhos, à minha s
Leia mais

Meninas, cuidado com o lobo!

Imagem
Homem é igualzinho a lobo mau, a diferença é que em vez de atacar a vovozinha, as vítimas são as solteiras do pedaço. A fonte de informações mais confiável aos vilões do sexo são as redes sociais: Facebook, Twitter e Orkut são pratos cheios para quem quer se fartar sem fazer esforço. Recentemente, eu voltei para a vitrine e troquei a minha nomenclatura. Pra que? Um verdadeiro filme de terror. O mais legal foi ver a foto dos mocinhos que antes apareciam tão inocentes em minhas páginas, de repente se mostrarem com cara de mau, os dentes pra fora e babando. Apareceu de tudo: ex-namorados cheios de amor pra dar, amigos que não vejo há anos se declarando pois são apaixonados desde que nos conhecemos e amigos que, do nada, decidiram investir. De acordo com uma pesquisa realizada em 2007 pela Fundação Gaspar, em Madri, homens casados e mulheres solteiras são mais saudáveis, pois o casamento afeta positivamente o sexo masculino e nem tanto o feminino, o que se leva a crer que as solteira
Leia mais

Em cartaz: Shrek para Sempre!

Imagem
Finalmente -e finalmente mesmo - está em cartaz o último filme do ogro que tem emocionado muita gente desde seu primeiro longa, em 2001. Aos que não acompanharam a trajetória de Shrek, a história é baseada no livro de William Steig, de 1990 e retrata a história de um ogro feliz e solitário, morador de um lugar cheio de fantasias chamado Duloc. O livro conta a estória de personagens diferentes, ameaçados em desaparecer. E, somente o amor verdadeiro do ogro pela princesa Fiona seria capaz de salvar todas as criaturas e fazer com que continuassem a viver “felizes para sempre”. A busca pela felicidade que permeou os três longas, precisava voltar agora e prender a atenção dos fãs de Shrek. Na luta pela criatividade, o diretor Mike Mitchell mostra que o tempo passou, também, para os personagens. Com isso, Shrek vive a crise da meia-idade e quer voltar a ser o “garotão solitário” do livro. Um acordo mágico e seu desejo é atendido. Para variar, mais uma vez, durante o desenrolar do filme,
Leia mais